(...) tantas vezes,
na madrugada
a solidão faz companhia
ditando acertos,
revendo erros, refletindo;
é fundamental ouvir
a voz do coração;
no momento em questão;
entender o amor e o
valor que nele contém;
amor não casa com prisão;
forte personalidade,
corre solto na liberdade
de ser como é, com
vontade própria,
e exclusividade nas
suas peculiaridades;
instantes inatingíveis
tornam-se plausíveis
quando quer porque ama
sem condição e, sem
regras para delimitar;
já que o infinito é o limite.
Marisa de Medeiros
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