(...) dormir e sonhar,
não, não, sem antes
te mandar um beijo,
um desejo recheado
de vontades,
devassa malícia,
nas carícias nuas,
nas ruas tuas,
sonhos nossos,
então, posso,
deixo, faço, quero;
espero tudo que
queremos com
fantasias, magias,
um amor diferente;
liberdade da gente
presos por laços que
abraçam os sonhos
e a realidade na
musicalidade de um
amor que sem poder,
pode tudo, logo ali
dentro e fora de nós.
Marisa de Medeiros
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