(...) o tempo distante
presente e amante
invisível e instável;
se o passado é outrora
o futuro é agora sem
hora para repaginar,
reescrever, recomeçar e
tecer lembranças da
saudade armazenada;
arquivo confidencial,
tal qual uma memória viva
que revive a vida com
laços de fitas coloridos,
refinados, bordando as
estrelas na luz do teu olhar;
a lua nos abraça, nos beija e
embaralha nosso amor
no oceano de amar
apaixonadamente tão
sentimental e sonhador sempre.
Marisa de Medeiros
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