e a lua que ia,
voltava se escondia,
parecia saber que
as lágrimas que em
mim caiam...
eram de amor por você;
esse vai e vem que a
lua tem, as vezes, não
sabe ninguém, anda
consolando e tem poder;
faz brilhar a mente
levando-me até você;
adentrando no sonho
que sonha sem querer,
transformando a
utopia na realidade
de surpreender você;
mistura tão pura de amor,
no desencontro das mãos,
escorre carícias, delícias e
malícias, certeza do querer;
acelerando o coração,
a lua... me cobre de você.
Marisa de Medeiros
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