Mergulhada nesta solidão durmo o sono da saudade,
choro a chuva das lembranças, dos beijos úmidos,
dos instantes que foram eternos, de tanto Amor...
Quisera dominar as estações, eternizar o verão,
amar sob o calor ardente da paixão, derreter...
Quisera ter de volta você, só você, meu Amor.
Batem os pingos sobre a laje, sobre as folhas,
a Terra se abre em sulcos, nascem os brotos...
Tudo se renova, projeta-se o Amor.
Dentro de mim, esta intermitente saudade,
estes restos quentes de paixão, de tesão
e um corpo inteiro ardente de Amor.
Não quero acordar, pois que estou sonhando;
não quero dormir, pois que estou amando.
Que a Aurora me flagre inerte e fria.
Sueli de Carvalho
choro a chuva das lembranças, dos beijos úmidos,
dos instantes que foram eternos, de tanto Amor...
Quisera dominar as estações, eternizar o verão,
amar sob o calor ardente da paixão, derreter...
Quisera ter de volta você, só você, meu Amor.
Batem os pingos sobre a laje, sobre as folhas,
a Terra se abre em sulcos, nascem os brotos...
Tudo se renova, projeta-se o Amor.
Dentro de mim, esta intermitente saudade,
estes restos quentes de paixão, de tesão
e um corpo inteiro ardente de Amor.
Não quero acordar, pois que estou sonhando;
não quero dormir, pois que estou amando.
Que a Aurora me flagre inerte e fria.
Sueli de Carvalho
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