O sol agoniza no horizonte
É chegada a hora de “morrer” mais um dia
O silêncio invade a atmosfera
Ouve-se apenas o canto das gaivotas...
O dia vai-se sombrio
E espero apenas o sair da lua
Para substituir o brilho
Que o sol deixou pra trás...
Um outro dia virá, com certeza
Carregado de alegrias ou tristezas
E o sol “renascerá” novamente
Mas continuarão os meus lamentos...
Tal qual gaivota solitária
Fico aqui a deslumbrar o mar
Meu companheiro incansável
Que ouve calado o meu tormento...
Sem rumo e sem direção estou
Feliz é a gaivota que tem asas e pode voar
Pobre de mim que nem os meus pés
Sabem para onde me levar...
E assim, espero mais um dia “morrer”
Sem nem ao menos saber
Quando o meu dia vai chegar
Por enquanto só agonizo, sem o brilho do teu olhar.
Zany Lopes
É chegada a hora de “morrer” mais um dia
O silêncio invade a atmosfera
Ouve-se apenas o canto das gaivotas...
O dia vai-se sombrio
E espero apenas o sair da lua
Para substituir o brilho
Que o sol deixou pra trás...
Um outro dia virá, com certeza
Carregado de alegrias ou tristezas
E o sol “renascerá” novamente
Mas continuarão os meus lamentos...
Tal qual gaivota solitária
Fico aqui a deslumbrar o mar
Meu companheiro incansável
Que ouve calado o meu tormento...
Sem rumo e sem direção estou
Feliz é a gaivota que tem asas e pode voar
Pobre de mim que nem os meus pés
Sabem para onde me levar...
E assim, espero mais um dia “morrer”
Sem nem ao menos saber
Quando o meu dia vai chegar
Por enquanto só agonizo, sem o brilho do teu olhar.
Zany Lopes
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