quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Clamor ao Vento






Para eu não morrer de saudade
Fala-me desse amor
Desse amor que um dia
Seria um fausto de liberdade
Traria ternura e alegria.
Esse amor sincero e leal,
Esse amor angelical,
Que trás a pureza dos anjos,
Seres do mundo celestial.
Clamo ao vento,
Traga pra mim notícias tuas
Pra eu não morrer
De desgosto ou tristeza,
Fala-me do amor que dizes sentir,
Fala-me do afeto e ternura
Fala-me do carinho,
Que realça a tua beleza...
Vento diga-me por favor
A onde se escondeu o meu amor?

(Tancredo AP Filho)

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