Deslizantes palavras aconchegam teus lábios em mel!
Deixando cair ao meu corpo teus aromas fascinantes...
Beijos doces, passados lentamente ao meu corpo todo
molhado de tua voz suave, enlouquecendo minha vida;
Olha-me devagar na malícia que se adentram o prazer ao
ter-me em teu corpo nu, em delírio derramado de toques!
Deita-se devagar aos carinhos de minhas mãos entre as
malícias destas primícias que extravasam toda nossa paz;
Ao olharmos para os céus, refletem o brinde das espumas!
Despejantes aos corpos, ficando nos suspensos dos suores;
Macios e tocados pelas vozes, que se aproximam os corpos!
Contendo o sabor da noite, aos fascínios da vela perfumada;
Diante a garrafa de champanhe que brindam nossas almas!
Ao estralar da tampa, que inicia nossa noite de calor e audácia.
Deixando cair ao meu corpo teus aromas fascinantes...
Beijos doces, passados lentamente ao meu corpo todo
molhado de tua voz suave, enlouquecendo minha vida;
Olha-me devagar na malícia que se adentram o prazer ao
ter-me em teu corpo nu, em delírio derramado de toques!
Deita-se devagar aos carinhos de minhas mãos entre as
malícias destas primícias que extravasam toda nossa paz;
Ao olharmos para os céus, refletem o brinde das espumas!
Despejantes aos corpos, ficando nos suspensos dos suores;
Macios e tocados pelas vozes, que se aproximam os corpos!
Contendo o sabor da noite, aos fascínios da vela perfumada;
Diante a garrafa de champanhe que brindam nossas almas!
Ao estralar da tampa, que inicia nossa noite de calor e audácia.
Ednaldo Santos