Não percebemos o amanhecer.
A madrugada foi de horas incontáveis, Incalculáveis,
Outra vez amanheceu e era outra vez madrugada.
Esparramados ao divã, nos descansava,
Sem se importarmos, o amor compensava.
As horas não contadas que o prazer ofereceu.
Os corpos de suor molhados, encostados, estendidos,
Do êxtase relaxávamos de tudo que havíamos sentido.
Ingerimos das taças o vinho,
Brindamos todos os momentos vividos,
Seguidos naquele ninho de prazer e paixão.
Do amor sem limite, um convite, repetir a emoção.
Refazer energia numa parte do dia,
A madrugada foi de horas incontáveis, Incalculáveis,
Outra vez amanheceu e era outra vez madrugada.
Esparramados ao divã, nos descansava,
Sem se importarmos, o amor compensava.
As horas não contadas que o prazer ofereceu.
Os corpos de suor molhados, encostados, estendidos,
Do êxtase relaxávamos de tudo que havíamos sentido.
Ingerimos das taças o vinho,
Brindamos todos os momentos vividos,
Seguidos naquele ninho de prazer e paixão.
Do amor sem limite, um convite, repetir a emoção.
Refazer energia numa parte do dia,
a madrugada voltar e novamente amar.
Saciarmos o desejado delírio do sentimento contido,
Imbuídos ficarmos, não parar e só de amor nos alimentar.
Não deixar que a razão atrapalhe, nenhum só instante
E o senso em nossas mentes nada possa impedir
De fazer fluir em nossas veias esse amor selvagem,
E nessas loucuras de imagens, somente, nosso amor existir.
Luiz Santos
Saciarmos o desejado delírio do sentimento contido,
Imbuídos ficarmos, não parar e só de amor nos alimentar.
Não deixar que a razão atrapalhe, nenhum só instante
E o senso em nossas mentes nada possa impedir
De fazer fluir em nossas veias esse amor selvagem,
E nessas loucuras de imagens, somente, nosso amor existir.
Luiz Santos
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