Como esperei-te á sombra do arvoredo,
como quis ouvir-te a voz...ah, meu olhar
como as aves cativas quis tanto contar-te
os segredos do coração, falar-te de amor.
Na tarde ensolarada chorei tua falta, sofri
tua ausência, no meu semblante, sombra
magoada de quem vive em silêncio, atroz
desatino e desencanto de amor, cruel dor.
Perdi teu olhar límpido de duas estrelinhas lindas,
fizeram-me apaixonar por ti, depois, entever
desilusões infindas. Vivo hoje neste martírio
a derramar lágrimas, meu pranto é de solidão.
Ah, queria tanto ver-te na tarde solar, afastar
a mágoa do meu rosto sentindo suas mãos
em minhas faces, seus lábios nos meus lábios,
depois, matar o bárbaro desgosto do coração.
(Marta Peres)
como quis ouvir-te a voz...ah, meu olhar
como as aves cativas quis tanto contar-te
os segredos do coração, falar-te de amor.
Na tarde ensolarada chorei tua falta, sofri
tua ausência, no meu semblante, sombra
magoada de quem vive em silêncio, atroz
desatino e desencanto de amor, cruel dor.
Perdi teu olhar límpido de duas estrelinhas lindas,
fizeram-me apaixonar por ti, depois, entever
desilusões infindas. Vivo hoje neste martírio
a derramar lágrimas, meu pranto é de solidão.
Ah, queria tanto ver-te na tarde solar, afastar
a mágoa do meu rosto sentindo suas mãos
em minhas faces, seus lábios nos meus lábios,
depois, matar o bárbaro desgosto do coração.
(Marta Peres)
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