Espere-me...
Espere-me que chegarei com o inverno.
Estarei chegando com a brisa do entardecer
ou na calada da noite de céu estrelado,
trazendo a lenha para lareira.
Estarei chegando...
E como uma manta macia te cobrirei.
A pele branca e nua feito a lua cheia...
Os mamilos rijos apontando o céu...
A lenha na lareira é só um pretexto,
pois o fogo serei eu...
E te consumirei até que não possas mais resistir.
Espere-me
Espere-me que estarei chegando com meu amor.
Pra aquecer teu coração e tua vida...
Não sei se em sonho ou realidade.
O que sei é que estarei chegando...
Estarei chegando...
E como o vento passarei por tuas curvas
salientando sua anatomia masculina...
Nenhum tecido nos cobrirá
senão os das células em ebulição.
E o estalar da lenha na lareira
se confundirá com nosso clamor.
Espere-me...
Espere-me que chegarei com o inverno.
Estarei chegando com a brisa do entardecer
ou na calada da noite de céu estrelado,
trazendo a lenha para lareira.
Estarei chegando...
E como uma manta macia te cobrirei.
A pele branca e nua feito a lua cheia...
Os mamilos rijos apontando o céu...
A lenha na lareira é só um pretexto,
pois o fogo serei eu...
E te consumirei até que não possas mais resistir.
Espere-me
Espere-me que estarei chegando com meu amor.
Pra aquecer teu coração e tua vida...
Não sei se em sonho ou realidade.
O que sei é que estarei chegando...
Estarei chegando...
E como o vento passarei por tuas curvas
salientando sua anatomia masculina...
Nenhum tecido nos cobrirá
senão os das células em ebulição.
E o estalar da lenha na lareira
se confundirá com nosso clamor.
Espere-me...
Sonia de Fátima Machado Silva
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