E na doce primavera contada,
Laços de flores, perdões de amor!
É donde teu coração suspira.
Libertando meus sonhos contigo.
De poucos te vejo em meus braços,
Este silêncio têm o vento tardio,
Dos meus prantos caídos na alvorada.
Enquanto imagino teus lábios.
Habitando os lençóis ao leito,
Transcrevendo as nossas paixões carnais;
Tornando teu corpo a minha fragrância.
Aos poucos temos pelos caminhos,
Julgando, os nossos corpos desnudos.
As promessas nas garras das alucinações.
Ednaldo Santos
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