Amor que de meus olhos transborda;
Exala dos chãos aos céus infinitos,
Feito, asas dos anjos de luzes,
Lá, nas tensas luas, lhe procuro;
Nos abismos de perdões, eu a amo;
Verse borboleta, de cores tocantes,
Mergulhe neste meu passado contado,
Dentre a noite longa, aos seus encantos.
Não é conhecer, sou anteceder,
Nesta alma, um casulo, do destino!
Trinca, a seda, ó, perdição, Trinca!
Neste lindo encanto do teu corpo,
Por nascer, de um cântico, adormecido;
Serás, a Flor, do meu peito aclamante.
Ednaldo Santos
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